A indicação de hoje é o livro Mais além do gênero: o corpo adolescente e seus sintomas. O livro é resultado de um trabalho interdisciplinar do Observatório da Criança e do Adolescente – OCA, que em 2016 promoveu a organização do Colóquio com mesmo nome do livro, Mais além do gênero: o corpo adolescente e seus sintomas, auspiciado pelo Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais (IPSM-MG), pelo Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Criança (CIEN) e pelo Centro de Pesquisa sobre a Criança no Discurso Analítico (CEREDA).
SANTIAGO, A. L. (Org.) ; CUNHA, C. F. (Org.) ; VIDIGAL, C. (Org.) ; SANTIAGO, J. (Org.) ; NEVES, L. (Org.) ; LIMA, N. L. (Org.) . Mais além do gênero: o corpo adolescente e seus sintomas. 1. ed. Belo Horizonte: Scriptum, 2017. v. 500. 191p .
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SAIBA MAIS +
O Observatório da Criança e do Adolescente – OCA reúne três núcleos de pesquisa vinculados a programas de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Núcleo de Investigação Clínica do Hospital Universitário da UFMG (HC-UFMG). O objetivo da constituição desse Observatório foi de poder compartilhar as investigações realizadas nestes núcleos sobre temas diversos que envolvem a condição da criança e do adolescente no mundo contemporâneo, sob o enfoque da psicanálise. Nesta perspectiva, Ana Lydia Santiago, Cristiane de Freitas Cunha, Cristina Vidigal, Libéria Neves e Nádia Laguárdia de Lima constituíram um Cartel – Rumo à adolescência.
No âmbito deste primeiro Cartel OCA, foram promovidos encontros periódicos que geraram estudo, interlocução interdisciplinar, produção de artigos e a organização do Colóquio Mais além do gênero: o corpo adolescente e seus sintomas, em maio de 2016, auspiciado pelo Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais (IPSM-MG), pelo Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Criança (CIEN) e pelo Centro de Pesquisa sobre a Criança no Discurso Analítico (CEREDA). Os núcleos que integram o OCA se pautam pela psicanálise e reivindicam a orientação lacaniana na prática da extensão e da pesquisa/intervenção, que busca não apenas constatar um problema, mas modificá-lo, de forma a favorecer a inclusão e o laço social para os sujeitos implicados nas investigações.